O senador Demostenes Torres (DEM-GO) criticou o ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, por, segundo ele, autorizar a transformação da embaixada brasileira em Tegucigalpa em "comitê eleitoral pró-retorno de Manuel Zelaya à Presidência de Honduras".
O senador disse que o chanceler convenceu o presidente Lula a usar a Assembleia Geral da ONU, iniciada ontem, para pedir a volta de Zelaya com o argumento de que "o tempo e o espaço não aceitam mais ditaduras", embora o presidente defenda "a mais duradoura ditadura das Américas, a de Cuba".
- Ou seja, Zelaya tem de voltar ao poder porque instalou-se um regime de exceção
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