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Paulo Bornhausen questiona mídia técnica da Secom

O deputado Pauo Bornhausen, do Democratas de Santa Catarina, questionou nesta quarta-feira, da tribuna da Câmara, os critérios que embasam a mídia técnica da Secom da Presidência da República para distribuição da verba publicitária do governo federal e estatais.

A partir da declaração do secretário-executivo da Secom de que o governo trablha levando em conta circulação e audiência, Paulo Bornhausen, falando como líder dos Democratas, quis saber como é aferida a circulação do boletim da CUT, que recebe dinheiro da publicidade oficial.

- O índice de aferição aceito tecnicamente pelas agências de publicidade e propaganda é o do IVC – Instituto de Verificação de circulação. A pergunta que eu faço é: o jornalzinho da CUT é inscrito no IVC? Quem garante que o boletim da entidade sindical tem mesmo essa circulação de 450 mil exemplares por semana, como afirma o secretário-executivo da Secom?

O vice-presidente nacional dos Democratas para Comunicação lembrou que somente os jornais das capitais e alguns das cidades de médio porte são inscritos no IVC. Por isso, segundo ele, cabe o questionamento sobre "quais são realmente os tais critérios técnicos da Secom?"

- Quantos boletins de entidades sindicais, de circulação dirigida e sem aferição do IVC, portanto de circulação auto-declarada, recebe publicidade do governo federal ´questiona.

O deputado ressaltou que o governo gasta 1 bilhão de reais com publicidade, enqanto o TCU registra o aumento de repasse de recursos e os gastos públicos sem controle, sem justificatuva.

Paulo Bornhausen inse que, de acorco com essas informaçõe, "os gastos do governo devem sefrer rigorosa fiscalização".

- E essa fiscalização – afirma Pauo Bornhausen – deve começar imediatamene pelos gastos da Secom.

PIB X INVESTIMENTOS

O deputado Paulo Bornhausen, no mesmo pronunciamento, deonstrou sua inquietação com as comemorações do governo federal em torno da notícia da queda do PIB.

- O Brasil está em recessão, e o ministro Mantega comemora porque a queda do PIB foi enor do que a esperaa. Isso é um absurdo, especialmente porque o governo não comenta o resto da notícia, que foi a dramática queda do investimento – cobrou.

Segundo o deputado, "quando o Brasil votar a crescer, em taxas menores, a falta do investimento vai significar o não atendimento de uma demanda que está se formando agora e que será reprimida".

- E quando isso acontecer, teremos de volta a inflação e as taas de juros terá que subir novamente. Tudo isso fruto do des-governo Lula, que só pensa em seus índices de popularidade, só enxerga o dia seguinte e, assim, está montando uma herança maldita para seu sucessor, seja ele do PT ouda Oposição. E, o que é pior, uma herança maldita paras proximas erações de brasileiros – denunciou Paulo Bornhausen.

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